Queria ser daquelas blogueiras que SUPER interagem com seus leitores, que eles dizem o que acharam do que foi postado, e tudo isso gera uma interação louca e bacana.
Mas os leitores dessa página são tão quietos, calados...
Vcs tem vergonha de falar/ escrever/ se expor?
Acompanho o número de visitas aos posts e há um número legal de gente que vem aqui.
Agradeço a cada um que reserva um pouco do seu tempo para vir ler um pouco dessas palavras que, acreditem, são escritas com muito carinho.
Vcs não querem dizer o que pensam, o que acham, se gostam, do que gostam?!
São tímidos?
Mil perguntas e eu achando que vou ficar no vácuo, de novo. hehehehe
Vai gente, fala comigo! Mas identifique-se!! Odeio anônimos! queria saber o nome, de onde vcs vem, como encontraram a página, sobre o que mais gostariam de ler.
beijos da blogueira carente. hahahaha
Não custa nada falar comigo.
hunf!
2013/10/27
2013/10/21
Certeza dolorida
Por vezes é difícil entender e aceitar que até algumas das nossas escolhas certas doem.
2013/10/17
2013/10/11
Memórias
Foto: Old Book by latteda, on Flickr
Dia desses revirei nossas lembranças, tirei a poeira dos nossos sonhos, sacudi teias de aranha dos projetos que fizemos juntos. Confesso, não restou muita coisa, acho que o tempo se encarregou de fazer desaparecer algumas, aquelas que ele mesmo trata de levar, na tentativa de continuarmos a vida sem tantos resquícios. Mas o que sobrou de mais intenso, acho que nem mesmo o correr dos anos é capaz de fazer desaparecer de nós. Por mais que as folhas da nossa história estejam amarelecidas, rasgadas e velhas, eu sei, menino, e você também sabe, o que foi escrito. Sabemos das palavras, da forma, dos gestos. Eu sei onde eu te trago e sei onde brilha os meus olhos. Ainda longe, a vida nos permite reviver alguns momentos, que vão se tornando sempre mais espaçados, mas nem por isso perdem a sua significância no mundo. As lembranças fazem com que saibamos: ao mesmo tempo que a vida precisa seguir em frente, existe uma parte de nós que ainda guarda o que nos foi bonito, cheio, completo e... transbordante.
Por mais que eu reveja as nossas lembranças, elas me olham emudecidas, apáticas e solitárias, mas sabem: dali não saem, daquele espaço do meu coração são cativas, e que, vez ou outra, sempre retorno para o que nos permitimos.
O que quero dizer é: não! Não é um momento triste ou que as lágrimas surgem, é só um momento onde eu lembro que a vida, ao mesmo tempo que me permite lançar os olhos sobre o passado, também sussurra aos ouvidos que ela quer mais, e é feita de continuidades.
2013/10/07
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